PAUSA da PĆSCOA š£- revisĆ£o quĆmica 10Āŗ ano
PAUSA da PĆSCOA š£- revisĆ£o quĆmica 10Āŗ ano
aula #1: segunda-feira, 03.04.2023, 19:00
Descrever a constituição de Ôtomos com base no número atómico, no número de massa e na definição de isótopos.
Determinar a ordem de grandeza de um número relacionando tamanhos de diferentes estruturas na Natureza (por exemplo, célula, ser humano, Terra e Sol) numa escala de comprimentos.
Indicar que o valor de referência usado como padrão para a massa relativa dos Ôtomos e das moléculas e 1/12 da massa do Ôtomo de carbono-12.
Interpretar o significado de massa atómica relativa media e calcular o seu valor a partir de massas isotópicas, justificando a proximidade do seu valor com a massa do isótopo mais abundante.
Identificar a quantidade de matéria como uma das grandezas do Sistema Internacional (SI) de unidades e caracterizar a sua unidade, mole, com referência ao número de Avogadro de entidades.
Relacionar o número de entidades numa dada amostra com a quantidade de matéria nela presente, identificando a constante de Avogadro como constante de proporcionalidade.
Calcular massas molares a partir de tabelas de massas atómicas relativas (medias).
Relacionar a massa de uma amostra e a quantidade de matƩria com a massa molar.
Determinar composições quantitativas em fração molar e em fração mÔssica, e relacionar estas duas grandezas.
šRESUMO da aula #1
šResolução de ExercĆcios: Ficha Formativa 1 & Ficha Formativa 2
aula #2:terƧa-feira, 04.04.2023, 14:00
& terƧa-feira, 04.04.2023, 18:00
Indicar que a luz (radiação eletromagnĆ©tica ou onda eletromagnĆ©tica) pode ser detetada como partĆculas de energia (fotƵes), sendo a energia de cada fotĆ£o proporcional a frequĆŖncia dessa luz.
Identificar luz visĆvel e nĆ£o visĆvel de diferentes frequĆŖncias no espetro eletromagnĆ©tico comparando as energias dos respetivos fotƵes.
Distinguir tipos de espetros: descontĆnuos e contĆnuos; de absorção e de emissĆ£o.
Interpretar o espetro de emissĆ£o do Ć”tomo de hidrogĆ©nio atravĆ©s da quantização da energia do eletrĆ£o, concluindo que esse espetro resulta de transiƧƵes eletrónicas entre nĆveis energĆ©ticos.
Identificar a existĆŖncia de nĆveis de energia bem definidos, e a ocorrĆŖncia de transiƧƵes de eletrƵes entre nĆveis por absorção ou emissĆ£o de energias bem definidas, como as duas ideias fundamentais do modelo atómico de Bohr que prevalecem no modelo atómico atual.
Associar a existĆŖncia de nĆveis de energia a quantização da energia do eletrĆ£o no Ć”tomo de hidrogĆ©nio e concluir que esta quantização se verifica para todos os Ć”tomos.
Associar cada serie espetral do Ć”tomo de hidrogĆ©nio a transiƧƵes eletrónicas com emissĆ£o de radiação nas zonas do ultravioleta, visĆvel e infravermelho.
Relacionar, no caso do Ć”tomo de hidrogĆ©nio, a energia envolvida numa transição eletrónica com as energias dos nĆveis entre os quais essa transição se dĆ”.
Comparar espetros de absorção e de emissĆ£o de elementos quĆmicos, concluindo que sĆ£o caracterĆsticos de cada elemento.
Ā Identificar, a partir de informação selecionada, algumas aplicaƧƵes da espetroscopia atómica (por exemplo, identificação de elementos quĆmicos nas estrelas, determinação de quantidades vestigiais em quĆmica forense).
 Indicar que a energia dos eletrões nos Ôtomos inclui o efeito das atrações entre os eletrões e o núcleo, por as suas cargas serem de sinais contrÔrios, e das repulsões entre os eletrões, por as suas cargas serem do mesmo sinal.
 Associar a nuvem eletrónica a uma representação da densidade da distribuição de eletrões a volta do núcleo atómico, correspondendo as regiões mais densas a maior probabilidade de aà encontrar eletrões.
 Concluir, a partir de valores de energia de remoção eletrónica, obtidas por espetroscopia fotoeletrónica, que Ôtomos de elementos diferentes tem valores diferentes da energia dos eletrões.
Ā Interpretar valores de energias de remoção eletrónica, obtidos por espetroscopia fotoeletrónica, concluindo que os eletrƵes se podem distribuir por nĆveis de energia e subnĆveis de energia.
 Indicar que os eletrões possuem, alem de massa e carga, uma propriedade quantiada denominada spin que permite dois estados diferentes.
 Associar orbital atómica a função que representa a distribuição no espaço de um eletrão no modelo quântico do Ôtomo.
 Identificar as orbitais atómicas s, p e d, com base em representações da densidade eletrónica que lhes esta associada e distingui-las quanto ao numero e a forma.
Ā Indicar que cada orbital pode estar associada, no mĆ”ximo, a dois eletrƵes, com spin diferente, relacionando esse resultado com o princĆpio de Pauli.
Ā Concluir, a partir de valores de energia de remoção eletrónica, obtidas por espetroscopia fotoeletrónica, que orbitais de um mesmo subnĆvel np, ou nd, tem a mesma energia.
Estabelecer as configurações eletrónicas dos Ôtomos, utilizando a notação spd, para elementos ate Z = 23, atendendo ao Principio da Construção, ao Principio da Exclusão de Pauli e a maximização do número de eletrões desemparelhados em orbitais degeneradas.
šRESUMO da aula #2
šResolução de ExercĆcios: Ficha Formativa 3 & Ficha Formativa 4
aula #3:quarta-feira, 05.04.2023, 14:00
& quarta-feira, 05.04.2023, 18:00
Identificar marcos históricos relevantes no estabelecimento da Tabela Periódica atual.
Interpretar a organização da Tabela Periódica com base em perĆodos, grupos e blocos e relacionar a configuração eletrónica dos Ć”tomos dos elementos com a sua posição relativa na Tabela Periódica.
Identificar a energia de ionização e o raio atómico como propriedades periódicas dos elementos.
Distinguir entre propriedades de um elemento e propriedades da(s) substancia(s) elementar(es) correspondentes.
Comparar raios atómicos e energias de ionização de diferentes elementos quĆmicos com base nas suas posiƧƵes relativas na Tabela Periódica.
Interpretar a tendĆŖncia geral para o aumento da energia de ionização e para a diminuição do raio atómico observados ao longo de um perĆodo da Tabela Periódica.
Interpretar a tendência geral para a diminuição da energia de ionização e para o aumento do raio atómico observados ao longo de um grupo da Tabela Periódica.
Explicar a formação dos iões mais estÔveis de metais e de não-metais.
Justificar a baixa reatividade dos gases nobres.
Compreender que as propriedades das moléculas e materiais são determinadas pelo tipo de Ôtomos, pela energia das ligações e pela geometria das moléculas.
Indicar que um sistema de dois ou mais Ć”tomos pode adquirir maior estabilidade atravĆ©s da formação de ligaƧƵes quĆmicas.
Interpretar as interações entre Ôtomos através das forcas de atracão entre núcleos e eletrões, forcas de repulsão entre eletrões e forcas de repulsão entre núcleos.
Interpretar grĆ”ficos da energia em função da distĆ¢ncia internuclear durante a formação de uma molĆ©cula diatómica identificando o predomĆnio das repulsƵes a curta distancia e o predomĆnio das atraƧƵes a longas distĆ¢ncias, sendo estas distancias respetivamente menores e maiores do que a distĆ¢ncia de equilĆbrio.
Indicar que os Ôtomos podem partilhar eletrões formando ligações covalentes (partilha localizada de eletrões de valência), ligações iónicas (transferência de eletrões entre Ôtomos originando estruturas com carater iónico) e ligações metÔlicas (partilha de eletrões de valência deslocalizados por todos os Ôtomos).
Associar as ligaƧƵes quĆmicas em que nĆ£o hĆ” partilha significativa de eletrƵes a ligaƧƵes intermoleculares.
Interpretar a ocorrência de ligações covalentes simples, duplas ou triplas em H2, N2, O2 e F2, segundo o modelo de Lewis.
Representar, com base na regra do octeto, as fórmulas de estrutura de Lewis de moléculas como CH4, NH3, H2O e CO2.
Relacionar o parâmetro angulo de ligação nas moléculas CH4, NH3, H2O e CO2 com base no modelo da repulsão dos pares de eletrões de valência.
Prever a geometria molecular, com base no modelo da repulsão dos pares de eletrões de valência, em moléculas como CH4, NH3, H2O e CO2.
 Prever a relação entre as energias de ligação ou os comprimentos de ligação em moléculas semelhantes, com base na variação das propriedades periódicas dos elementos envolvidos nas ligações (por exemplo H2O e H2S ou HCl e HBr).
šRESUMO da aula #3
šResolução de ExercĆcios: Ficha Formativa 5 & Ficha Formativa 6
aula #4:quinta-feira, 06.04.2023, 14:00
& quinta-feira, 06.04.2023, 18:00
 Indicar que as moléculas diatómicas homonucleares são apolares e que as moléculas diatómicas heteronucleares são polares, interpretando essa polaridade com base na distribuição de carga elétrica entre os Ôtomos.
 Identificar ligações polares e apolares com base no tipo de Ôtomos envolvidos na ligação.
 Indicar alguns exemplos de moléculas polares (H2O, NH3) e apolares (CO2, CH4).
 Identificar hidrocarbonetos saturados, insaturados e haloalcanos e, no caso de hidrocarbonetos saturados de cadeia aberta até 6 Ôtomos de carbono, representar a fórmula de estrutura a partir do nome ou escrever o nome a partir da fórmula de estrutura.
 Interpretar e relacionar os parâmetros de ligação, energia e comprimento, para a ligação CC nas moléculas etano, eteno e etino.
Ā Identificar grupos funcionais (Ć”lcoois, aldeĆdos, cetonas, Ć”cidos carboxĆlicos e aminas) em molĆ©culas orgĆ¢nicas, biomolĆ©culas e fĆ”rmacos, a partir das suas fórmulas de estrutura.
Ā Identificar ligaƧƵes intermoleculares ā de hidrogĆ©nio e de van der Waals ā com base nas caracterĆsticas das unidades estruturais.
Ā Relacionar a miscibilidade ou imiscibilidade de lĆquidos com as ligaƧƵes intermoleculares que se estabelecem entre unidades estruturais.
Reconhecer que muitos materiais se apresentam na forma de dispersões que podem ser caracterizadas quanto a sua composição.
Definir volume molar e, a partir da Lei de Avogadro, concluir que tem o mesmo valor para todos os gases a mesma pressão e temperatura.
Relacionar a massa de uma amostra gasosa e a quantidade de matéria com o volume molar, definidas as condições de pressão e temperatura.
Relacionar a massa volĆŗmica de uma substancia gasosa com a sua massa molar e volume molar.
šRESUMO da aula #4
šResolução de ExercĆcios: Ficha Formativa 7 & Ficha Formativa 8 & Ficha Formativa 9
aula #5:sexta-feira, 07.04.2023, 14:00
& sexta-feira, 07.04.2023, 18:00
Descrever a composição da troposfera terrestre, realçando N2 e O2 como os seus componentes mais abundantes.
Indicar poluentes gasosos na troposfera e identificar as respetivas fontes.
Distinguir solução, dispersĆ£o coloidal e suspensĆ£o com base na ordem de grandeza da dimensĆ£o das partĆculas constituintes.
Descrever a atmosfera terrestre como uma solução gasosa, na qual também se encontram coloides e suspensões de matéria particulada.
Determinar a composição quantitativa de soluções aquosas e gasosas (como, por exemplo, a atmosfera terrestre), em concentração, concentração em massa, fração molar, percentagem em massa e em volume e partes por milhão, e estabelecer correspondências adequadas.
Interpretar uma reação quĆmica como resultado de um processo em que ocorre rutura e formação de ligaƧƵes quĆmicas.
Interpretar a formação de ligaƧƵes quĆmicas como um processo exoenergĆ©tico e a rutura como um processo endoenergĆ©tico.
Classificar reaƧƵes quĆmicas em exotĆ©rmicas ou em endotĆ©rmicas como aquelas que, num sistema isolado, ocorrem, respetivamente, com aumento ou diminuição de temperatura.
Interpretar a energia da reação como o balanco energĆ©tico entre a energia envolvida na rutura e na formação de ligaƧƵes quĆmicas, designĆ”-la por variação de entalpia para transformaƧƵes a pressĆ£o constante, e interpretar o seu sinal (positivo ou negativo).
Interpretar representaƧƵes da energia envolvida numa reação quĆmica relacionando a energia dos reagentes e dos produtos e a variação de entalpia.
Determinar a variação de entalpia de uma reação quĆmica a partir das energias de ligação e a energia de ligação a partir da variação de entalpia e de outras energias de ligação.
Identificar transformaƧƵes quĆmicas desencadeadas pela luz, designando-as por reaƧƵes fotoquĆmicas.
Distinguir fotodissociação de fotoionização e representar simbolicamente estes fenómenos.
Interpretar fenómenos de fotodissociação e fotoionização na atmosfera terrestre envolvendo O2, O3 e N2, relacionando-os com a energia da radiação envolvida e com a estabilidade destas moléculas.
Ā Identificar os radicais livres como espĆ©cies muito reativas por possuĆrem eletrƵes desemparelhados.
 Interpretar a formação e destruição do ozono estratosférico, com base na fotodissociação de O2 e de O3, por envolvimento de radiações ultravioletas UVB e UVC, concluindo que a camada de ozono atua como um filtro dessas radiações.
 Explicar a formação dos radicais livres a partir dos clorofluorcarbonetos (CFC) tirando conclusões sobre a sua estabilidade na troposfera e efeitos sobre o ozono estratosférico.
Ā Indicar que o ozono na troposfera atua como poluente em contraste com o seu papel protetor na estratosfera.
šRESUMO da aula #5
šResolução de ExercĆcios: Ficha Formativa 10 & Ficha Formativa 11 & Ficha Formativa 12
aula #6:sƔbado, 08.04.2023
10:00 Ć s 12:00
šSTORdeFQ no PlanetĆ”rio šŖ - Casa da CiĆŖncia - PlanetĆ”rio de Braga š
E porque a ciĆŖncia nĆ£o nĆ£o Ć© só teoria, esta serĆ” uma manhĆ£ hands-on para os alunos STORdeFQ, com a construção e utilização de espectroscópios bem como sessƵes de planetĆ”rio imersivo.Ā
A inscrição (prazo limite até sexta-feira, 07.04.2023, às 18:00) realiza-se através da seguinte ligação: https://forms.gle/Cxg1q61DojoRzrA28
Esta atividade decorrerÔ no PlanetÔrio - casa da Ciência de Braga (10:00 - 12:00):
FICHAS DE TRABALHO e RESUMOS
GravaƧƵes das Aulas
(PROGRAMA COMPLETO)